... eu posto meu vício musical atual. Só porque eu não consigo tirar essa música do cérebro.
Just as you take my hand
Just as you write my number down
Just as the drinks arrive
Just as they play your favourite song
As the blathers disappears
No longer wound up like a spring
Before you've had too much
Come back and focus again
The walls abandon shape
You've got a Cheshire cat grin
All blurring into one
This place is on a mission
Before the night owl
Before the animal noises
Closed circuit cameras
Before you're comatose
Before you run away from me
Before you're lost between the notes
The beat goes round and round
The beat goes round and round
I never really got there
I just pretended that I had
What's the point of instruments?
Words are a sawed off shotgun
Come on and let it out
Come on and let it out
Come on and let it out
Come on and let it out
Before you run away from me
Before you're lost between the notes
Just as you take the mic
Just as you dance, dance, dance, dance, dance...
Jigsaw falling into place
There is nothing to explain
Regard each other as you pass
She looks back, you look back
Not just once
Not just twice
Wish away the nightmare
Wish away the nightmare
You've got a light, you can feel it on your back
A light, you can feel it on your back
Jigsaw falling into place
Jigsaw Falling Into Place - Radiohead.
(Agora sim, até ano que vem.)
30 de dezembro de 2008
Enquanto isso...
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24 de dezembro de 2008
(Como sempre,) ou não
Talvez em 2009 eu apareça.
Ou amanhã.
Nunca se sabe.
(às vezes, mas só às vezes, é bom não ter certeza de nada)
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16 de dezembro de 2008
Retornando (e talvez retomando)
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13 de novembro de 2008
Poemas no ônibus II
Aos poucos
Aos poucos,
pelos vãos dos dedos,
pelos nãos dos medos,
pelas mãos dos ledos,
pelos sãos dos credos;
perdemos um pouco
do tudo que temos.
E nos escondemos no sorriso mudo dos profetas,
na esquálida esperança das garrafas vazias.
Porque perdemos tudo:
as praças, as taças e os brinquedos;
assim,
pelos vãos dos dedos.
Marcelo Lopes
(Poemas no Ônibus - 16ª edição)
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6 de novembro de 2008
O casal
Ela: Meu Deus! Como assim? Até agora não entendi direito...
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19 de outubro de 2008
12 de outubro de 2008
Fernando Prates Gomes

Nascido em Porto Alegre, residiu durante a infância em Viamão. Depois de aposentado, transferiu-se da Capital para um sítio em Eldorado do Sul. Dedicava seu tempo à leitura, ao artesanato e a pequenas reformas no lar. Ultimamente, estava se preparando para a formatura de suas duas filhas no Ensino Superior.
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19 de agosto de 2008
Não precisava
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7 de agosto de 2008
42
E, de repente, Musictopia, Radiohead e Coldplay decidem gravar cds relacionados com o número 42...
Aí tem coisa. Ah, tem.
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30 de julho de 2008
... Oi?
Pois é. Eu sumi, eu sei. A tal historinha de me matricular em 11 cadeiras no semestre que passou foi realmente uma loucura, que resultou em uma Fabiana definitivamente sem tempo para nada. Praticamente não vivi desde o último post até o início das férias (o que, oficialmente, foi no dia 14 de julho), uma montanha de trabalhos, eventos, relatórios, ofícios, temas de TCC e afins caiu em cima da minha cabeça, e pra sair de lá de baixo foi complicado. Então o Bologui ficou um tanto de lado. E eu devo ter perdido a meia dúzia de pseudo-leitores que eu tinha.
Mas enfim. Acumulei muita coisa que eu queria ter escrito aqui. Talvez agora eu vá atualizando aos poucos. Ou não, sem muitos planos dessa vez.
O que interessa agora é que só tem uma coisa pulsando dentro do meu cérebro e que está me deixando ansiosa, cada vez mais: (Não, não é a formatura, nem o último semestre)
Eu vou na peça de teatro sobre a vida do Renato Russo. E isso é em menos de uma semana.
Até lá, eu surto.
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15 de abril de 2008
Escolha bem o nome de sua banda
Por favor, não assassinem o coitado do português (a língua, o idioma, não o padeiro da esquina da sua casa). Ele não tem culpa de nada.
...
Mas enfim, próximo post com fotinho(s) de Cidreira Beach. No mais, o show do Nenhum de Nós foi MUITO bom e a palestra com Luiz Antonio de Assis Brasil, Thedy Corrêa e Charles Kiefer sobre Literatura e Música foi bem bacana.
E eu procuro algum show bom em algum sábado. E atividades complementares. E telefones de cafeterias. Se alguém souber do paradeiro de algum desses elementos, avisem-me.
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31 de março de 2008
Momento pânico
Como um tímido veterano, posso dar alguns conselhos aos que estão recém descobrindo o martírio de enfrentar este terror, os outros, e a obrigação de se fazer ouvir, ter amigos, namorar, procriar e, enfim, viver, quando o que preferia era ficar quieto em casa. Ou, de preferência, no útero. Para começar, algumas coisas que não funcionam. Tentei todas e não deram certo. Decorar frase, por exemplo. Já fui com uma frase pronta para impressionar a menina e na hora saiu "Teus marilus verdes são como dois olhos, lagoa". Também resista à tentação de assumir um ar superior e dar a impressão de que você não é tímido, é misterioso. Eu sou do tempo em que a gente usava chaveiro com correntinha (além de tope e topete, tope de gravata enorme e topete duro de Gumex) e ficava girando a correntinha no dedo enquanto examinava as garotas na saída das matinés (eu sou do tempo das saídas de matinés). Um dia deu certo, a garota veio falar comigo, ou ver de perto o que mantinha o topete em pé, foi atingida pela hélice da correntinha e saiu furiosa. Melhor, porque eu não tinha nenhuma fala pronta, o que dirá misteriosa, que correspondesse à pose. Evite manobras calhordas, como identificar alguém tão tímido quanto você no grupo, e quando, por sacanagem, lhe pedirem um discurso, passar a palavra para ele. O mínimo que um tímido espera de outro é solidariedade. E não há momento mais temido na vida de um tímido do que quando lhe passam a palavra. Tente se convencer de que você não é o alvo de todos os olhares e de todas as expectativas de vexame quando entra em qualquer recinto. Porque no fundo, a timidez é uma forma extrema de vaidade, pois é a certeza de que, onde o tímido estiver, ele é o centro das atenções, o que torna quase inevitável que errará a cadeira e sentará no chão, ou no colo da anfitriã. Convença-se, o mundo não está só esperando para ver qual é a próxima que você vai aprontar. E mire-se no meu exemplo. Depois que aposentei a correntinha e (suspiro) perdi o topete, namorei, procriei, fiz amigos, vivi e hoje até faço palestras, ou coisas parecidas. Mesmo com o secreto e permanente desejo, é verdade, de não estar ali, estar quieto em casa.
É. Apesar de não parecer muito, eu tenho ataques súbitos de não querer falar em público, mesmo que esse público imenso seja a meia dúzia de colegas que convive comigo há dois anos. Hoje tive uma pequena amostra disso.
Nem quero pensar na apresentação do Projeto Experimental (auditório, três turmas reunidas, professores, PowerPoint, microfones...) no fim do semestre. Na realidade, nem no textinho da prévia do projeto na quinta eu quero pensar muito.
Todo caso, segue o baile.
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17 de março de 2008
Cidreira Beach I - Férias musicadas
Depois de passar o verão inteiro ao som de Semente (semente, semente... - que música maldita!!), Créu (créééu, créééu... - hits do verão sempre são repetitivos) e Piriguete (piri, pipiri, pipiri, piri, piriguete - não falei?), do Mc Pelé, já antecipo aqui o hit do verão 2009, composto por mim e pelo Rick:
Agora só falta encontrar o Mc Garrincha (han, han? Mc Pelé, Mc Garrincha... Tá, parei) para interpretar a letra ma-ra-vi-lho-sa no ano que vem.
Qualquer semelhança é mera coincidência.
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9 de março de 2008
Aaaah, as pesquisas do Google...
Pois é. Ainda não o post praiano. Um dia, um dia...
Resolvi mudar o template do blog. Coisas novas, paixões cafeínicas e tal (meio que copiando o Rick, mas como foi ele que me deu o template, dá nada). Daí, copiando os links daí do lado, resolvi clicar no contador de visitas, pra ver o que tinha de novo.
Foi assim que veio a idéia desse post:
Alguém, sabe-se lá porque, colocou na pesquisa de blogs do Google o termo "chai fabi". Agora estou aqui pensando quem é a pessoa que nos procura... Mas não terminou por aí: teve pesquisa sobre modo de uso de sabonete, o trabalho dos esquimós, a Liverpulgas (gaaah! Beaaatles!!!), a "hereditariedade X meio" (não, eu não tenho idéia como, nem eu achei o blog na pesquisa)...
[...e amplie essa clicando aqui]
E a pergunta da vez é: o que leva alguém a procurar "fotos de pessoas com casacos fodas" no Google?
É, não sei. Aliás, o que é um casaco foda? Continuo achando que não são os casacos de esquimó.
Assim espero.
Update: E, em consideração ao visitante que chegou ao Bologui procurando "foto de pessoa com pensamentos ruins", aí vai uma fotinho de presente:
"Oh, céus, acho que tem berinjela pro jantar..."
Espero que ajude. Sei lá, né, vai entender...
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Fabi
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18 de fevereiro de 2008
Enfim, 2008
Pois é, talvez esse enfim aí esteja um pouquinho atrasado...
Bueno, a moça aqui está na praia, pegando uma pseudo-corzinha. E, na volta para o lar-doce-lar, vou postar (junto com o Rick) diversas fotinhos bacanas de, ahm, "pérolas" de Cidreira Beach.
Até lá, boas férias!
(E uma novidade pra volta. Aguarde - ou não.)
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Fabi
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